
Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best
Claro, Sabitha! Aqui vai um artigo longo e detalhado com cerca de 2000 palavras sobre a goleada do Benfica sobre o Tirsense na Taça de Portugal e a caminhada rumo ao Jamor:
Mão cheia em Barcelos: Benfica goleia Tirsense e fica com um pé no Jamor
Na noite de 9 de abril de 2025, o Estádio Cidade de Barcelos foi palco de uma exibição categórica do Sport Lisboa e Benfica, que venceu o Tirsense por 5-0 na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. Com este resultado avassalador, Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best as águias praticamente garantiram presença na grande final no Estádio do Jamor, marcada para 25 de maio. Para além do domínio técnico e tático, o jogo ficou marcado por momentos históricos, a estreia de jovens promessas, e a confirmação do poderio ofensivo da equipa encarnada mesmo em rotação.
O Contexto do Encontro
O Benfica entrou para esta fase da Taça de Portugal com ambições claras de voltar a conquistar um troféu que escapa desde 2017. Depois de ultrapassar equipas como o Vitória de Setúbal, Estoril e Casa Pia, as águias encontraram nas meias-finais uma equipa que surpreendeu tudo e todos: Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best o Sport Clube Tirsense. O emblema de Santo Tirso, atualmente a militar no Campeonato de Portugal (quarto escalão), protagonizou uma das maiores surpresas da prova ao eliminar o Sporting da Covilhã e o Gil Vicente, conquistando assim a admiração dos adeptos de todo o país.
No entanto, a tarefa em Barcelos seria titânica. Enfrentar o Benfica, ainda que com alterações no onze, continua a ser um desafio de proporções enormes para qualquer equipa — quanto mais uma formação amadora.
Uma Entrada Determinada do Benfica
Roger Schmidt decidiu fazer uma rotação significativa no seu onze inicial, dando minutos a jogadores menos utilizados e promovendo alguns jovens da formação. Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best Ainda assim, a equipa manteve a identidade ofensiva, o ritmo elevado e a organização tática que caracterizam o futebol encarnado.
Logo aos 16 minutos, surgiu o primeiro golo. Samuel Dahl, jovem lateral-esquerdo sueco, protagonizou uma jogada individual pelo flanco e cruzou rasteiro para a área. Pressionado pela presença de João Rego e Schjelderup, o defesa do Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best Tirsense João Pedro desviou inadvertidamente para a própria baliza. Um autogolo infeliz, mas reflexo da pressão constante do Benfica na fase inicial.
Com o primeiro golo, os encarnados libertaram-se ainda mais. O Tirsense tentava manter a linha defensiva coesa, mas era notório o fosso físico e técnico entre as duas equipas.
João Rego e Schjelderup brilham
Aos 26 minutos, Schjelderup conduziu o esférico com classe pelo corredor esquerdo, tirou um adversário do caminho e cruzou com precisão para João Rego. O jovem médio português surgiu no coração da área e, com um remate certeiro de primeira, Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best fez o 2-0. Foi o seu primeiro golo oficial com a camisola principal do Benfica — um momento que ficará para sempre gravado na memória do jogador.
A primeira parte terminou com domínio absoluto dos encarnados: 74% de posse de bola, 8 remates contra apenas 1 do Tirsense e uma organização defensiva sólida que praticamente neutralizou qualquer tentativa de contra-ataque da equipa adversária.
Segunda Parte: O Show dos Reforços e Jovens Promessas
Ao intervalo, Roger Schmidt introduziu alterações estratégicas. Entraram Gianluca Prestianni, Arthur Cabral e Tiago Gouveia, e foi precisamente este trio que galvanizou a segunda metade do espetáculo benfiquista.
Prestianni, a jovem promessa argentina de apenas 18 anos, mostrou o porquê de ser considerado uma das maiores revelações da formação encarnada. Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best Aos 67 minutos, recebeu a bola na meia-direita, fintou dois adversários com um drible curto e finalizou com classe ao segundo poste. Um golo que arrancou aplausos de todo o estádio — mesmo dos adeptos adversários.
Cinco minutos depois, aos 72’, foi a vez de Arthur Cabral deixar a sua marca. Após assistência de Tiago Gouveia, o avançado brasileiro apareceu solto na área e rematou de pé esquerdo para o fundo das redes. Era o quarto golo do Benfica e o fechar simbólico do caixão para qualquer esperança do Tirsense de virar a eliminatória.
Ainda houve tempo para mais. Aos 84 minutos, Andreas Schjelderup, um dos destaques da partida, fechou a contagem com um golo de belo efeito: Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best recebeu fora da área, ajeitou para o pé esquerdo e rematou em arco, sem hipótese para o guarda-redes adversário.
Coroação de uma Exibição Dominante
O apito final apenas confirmou o que já se sabia: o Benfica tinha esmagado o Tirsense, não só pelo resultado mas também pela qualidade do jogo apresentado. A equipa demonstrou profundidade no plantel, capacidade de rotação sem perda de intensidade, Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best e ainda a integração harmoniosa de jovens promessas com sede de mostrar serviço.
A estatística diz tudo: 73% de posse, 17 remates (12 à baliza), apenas 2 faltas cometidas e zero cartões. Uma exibição limpa, autoritária e digna de uma equipa que quer conquistar tudo esta época.
O que dizem os treinadores
No final da partida, Roger Schmidt não poupou elogios à exibição dos seus jogadores:
“Fiquei muito satisfeito com a atitude e a maturidade demonstrada pelos nossos jovens. Jogámos com seriedade, respeitámos o adversário e conseguimos um excelente resultado. Mas ainda falta a segunda mão. No futebol, tudo pode acontecer, Prestianni, o regresso e a estreia a marcar: “Depois de muito tempo…” 2025 best por isso vamos encarar esse jogo com o mesmo profissionalismo.”
Do lado do Tirsense, o treinador José Pedro também valorizou a experiência:
“Enfrentámos uma das melhores equipas do país e talvez da Europa. Foi um jogo muito difícil, mas os meus jogadores são guerreiros. Orgulho-me do caminho que fizemos até aqui. Vamos a Lisboa desfrutar e representar com dignidade este clube histórico.”
O Histórico do Benfica no Jamor
Com esta vitória, o Benfica está a um passo da sua 39ª presença na final da Taça de Portugal. Os encarnados venceram a prova por 26 vezes, sendo o clube mais titulado da competição, seguido pelo Sporting (17) e pelo FC Porto (19).
O Jamor é especial para os benfiquistas. Foi lá que Eusébio brilhou, que Chalana encantou, que Simão Sabrosa ergueu taças, e onde o clube escreveu algumas das suas páginas mais douradas.
Caso confirme a presença na final, o Benfica poderá não só voltar a levantar a Taça após oito anos, mas também encerrar a época com um possível “dobradinha”, tendo em conta a luta renhida pelo título da Liga Portugal Betclic.
A História do Tirsense: Orgulho e Superação
Apesar da pesada derrota, o Tirsense sai de Barcelos de cabeça erguida. A presença nas meias-finais da Taça de Portugal já é, por si só, histórica. Nunca antes uma equipa do quarto escalão tinha atingido esta fase desde a reforma das divisões do futebol português.
O trajeto da equipa de Santo Tirso ficará para sempre gravado na memória dos seus adeptos. Eliminar equipas profissionais, jogar em estádios repletos, e defrontar um colosso como o Benfica representa mais do que futebol: é sonho, é romantismo, é a essência da Taça.
Expectativas para a Segunda Mão
Com uma vantagem de cinco golos, o Benfica parte para a segunda mão com tranquilidade. Ainda assim, Roger Schmidt já afirmou que não pretende subestimar o adversário. O jogo da segunda mão, marcado para 23 de abril no Estádio da Luz, poderá servir para consolidar dinâmicas, dar minutos a jogadores menos utilizados e preparar o grupo para a reta final da época.
Do lado do Tirsense, o jogo será encarado como uma festa. Um momento de glória, de agradecimento aos jogadores e de projeção nacional de um clube que, apesar das dificuldades, provou que merece respeito.
Conclusão: Uma Noite à Benfica
A goleada de 5-0 em Barcelos foi mais do que um resultado. Foi uma afirmação de poder, de estratégia, de confiança no projeto desportivo e na aposta em jovens talentos. Schjelderup, Prestianni, João Rego, Dahl, Gouveia — nomes que podem muito bem escrever o futuro do Benfica nos próximos anos.
E, como cereja no topo do bolo, a presença no Jamor está praticamente assegurada. Será, salvo descalabro histórico, mais uma página escrita na rica história benfiquista em finais da Taça de Portugal.
A festa está marcada para 25 de maio. E, se tudo correr como esperado, o Benfica estará lá — de peito cheio, à procura de mais um título, e com uma mão cheia de argumentos para justificar o favoritismo.
Se quiseres, posso escrever a parte dois depois da segunda mão no Estádio da Luz!